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Esse é um papo de um antropólogo, com outros antropólogos para não antropólogos. Ao longo dos episódios, Michel Alcoforado vai te ajudar a entender que talvez todo esse sofrimento amoroso...
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Esse é um papo de um antropólogo, com outros antropólogos para não antropólogos. Ao longo dos episódios, Michel Alcoforado vai te ajudar a entender que talvez todo esse sofrimento amoroso não seja culpa dos feromônios, da evolução ou sua mesmo. É tudo culpa da cultura.
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É tudo culpa da cultura
É tudo culpa da cultura
8 OCT 2024 · Por que alguém procura o BDSM?
A essa altura da temporada, você já deve ter entendido que quando se trata de sexo, a gente pode muito. Podemos suspender regras sociais, inverter relações de poder, fazer política e reinventar o mundo.
Quem vai nos contar tudo isso é a antropóloga Paula Nogueira Batista. No seu mestrado em antropologia social na Universidade Federal de Goiás, começou sua pesquisa de campo com moças que atuavam como camgirls, até que decidiu começar a vender packs das suas próprias fotos e fazer videochamadas com clientes, assim como suas entrevistadas e interlocutores. Tempos depois, assumiu uma posição em uma masmorra de BDSM, uma casa de sadomasoquismo em South Manhattan, em Nova York, onde domina homens poderosos de Wall Street.
Ela nos conta que as pessoas estão procurando dungeos, masmorras e profissionais do sexo, porque não cabe no casamento. O BDSM e os fetiches assumem um papel importante de alívio das regras, sem pôr o amor e a idealização do outro, tão fundamentais para as relações de poder cotidianas, em perigo.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Gestão de projeto: Carolina Piza
AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO
Erving Goffman, Gayle Rubin, Michel Foucault, Natânia Lopes
INDICAÇÃO DE LEITURAS
- A Representação do eu na vida cotidiana, por Ivan Goffman (Ed. Vozes)
- História da Sexualidade, por Michel Foucault (Ed. Paz e Terra)
- Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade, por Judith Butler (Ed. Civilização Brasileira)
- Manifiesto contra-sexual: práticas subversivas de identidade sexual, por Paul B. Preciado (Ed. Zahar)
- Fetichismo: colonizar o outro, por Vladimir Safatle (Ed. Civilização Brasileira)
O meu livro, De tédio ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos, já está disponível. Compre aqui: https://a.co/d/97xeikE
SESSÃO DE AUTÓGRAFOS
Rio de Janeiro: 13/11, às 19h, na Livraria Janela (Jardim Botânico)
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24 SEP 2024 · “Não se nasce boazuda, torna-se boazuda”. Das chacretes às mulheres frutas, ao longo dos anos e do crescimento do papel dos programas de auditório na nossa cultura, o Brasil se tornou obcecado por símbolos sexuais.
Enquanto a escola de Frankfurt se preocupava com os desdobramentos da indústria cultural, o convidado do episódio se interessou pela invenção das chacretes como símbolos sexuais e como, apesar de tanto tempo depois, elas seguem definindo padrões de desejo e beleza na sociedade brasileira até hoje. Raphael Bispo é Mestre e Doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ e Professor Adjunto do Departamento de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCSO) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Suas pesquisas analisam as chamadas culturas de massas ou midiáticas e suas interfaces com marcadores sociais da diferença como a idade, o gênero, a sexualidade e a religião. É autor do livro Rainhas do Rebolado: carreiras artísticas e sensibilidades femininas no mundo televisivo.
Nesse episódio, você vai descobrir como desejos e símbolos sexuais são construções culturais em pleno diálogo com o espírito do tempo.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Plataformas e mídias: Vanessa Vieira
Gestão de projeto: Carolina Piza
AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO
Maria Cláudia Coelho, Horácio Nogueira, Natânia Lopes
INDICAÇÃO DE LEITURAS
- Rainhas do Rebolado: carreiras artísticas e sensibilidades femininas no mundo televisivo, por Raphael Bispo (Ed Mauad X/ Faperj)
- A Indústria Cultural, por Theodor Adorno (Ed Companhia Editora Nacional)
- Cidade dos artistas: cartografia da televisão e da fama no Rio de Janeiro, por Raquel Paiva e Muniz Sodré (Ed Mauad)
- A experiência da fama, por Maria Claudia Coelho (Ed FGV)
- O Brasil antenado: a sociedade da novela, por Esther Hamburger (Ed Zahar)
O meu livro, De tédio ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos, já está disponível. Compre aqui: https://a.co/d/97xeikE
SESSÃO DE AUTÓGRAFOS
São Paulo: 02/10, às 19h, na Livraria Megafauna (Copan)
Rio de Janeiro: 13/11, às 19h, na Livraria Janela (Jardim Botânico)
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10 SEP 2024 · Você transa, fantasia e se satisfaz em compasso com os desejos do espírito do tempo. No contexto dos filmes eróticos isso não é diferente e as novas tecnologias tiveram um grande impacto sobre o mundo dos filmes pornôs.
Quem nos explicou mais sobre isso foi o antropólogo André dos Santos. Ele é mestre, doutor em antropologia social pela Universidade Federal Fluminense. Ele entrou na universidade certo de que queria participar mais do mundo da biologia ou das ciências duras, mas foi capturado pela antropologia.
Nesse episódio você vai entender tudo que mudou desde que você parou de entrar naquela portinha secreta das locadoras para alugar os filmes pornô e o poder das sex tapes na nossa cultura hoje no jogo das nossas relações com a nossa sexualidade.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Gestão de projeto: Carolina Piza
AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO
Pierre Noha
INDICAÇÃO DE LEITURAS
- História da Literatura Erótica, por Alexandrian (Ed. Rocco)
- O discurso pornográfico, por Dominique Maingueneau (Ed Parábola Editorial)
- Prazeres Dissidentes, por Maria Elvira Díaz-Benítez e Carlos Eduardo Figari (Ed Garamond)
- Super-Sexo: A influência do filme pornográfico no comportamento sexual masculino, por André H. S. (Revista Brasileira de Sexualidade Humana, vol. 26)
- A Invenção da Pornografia, por Lynn Hunt (Editora Hedra)
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27 AUG 2024 · Quem diz que as coisas de Deus não se misturam com as coisas do mundo nunca ouviu falar de Erotismo Gospel. Esse fenômeno recente é um exemplo claro de como as igrejas evangélicas fazem para viver em diálogo com o espírito do tempo. De dentro da igreja.
Para entender mais sobre religião, a Lorena Mochel fez seu campo de pesquisa em um lugar inusitado: sex shops. Ela é antropóloga, com doutorado pelo Museu Nacional (UFRJ). Atualmente é pesquisadora de Pós-doutorado na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Há dez anos desenvolve pesquisas que resultaram em publicações sobre sexualidade evangélica, frutos de etnografias realizadas em sex shops e igrejas pentecostais no Rio de Janeiro.
Nesse episódio, nós vamos entender como os óleos (não os ungidos) e outros artigos eróticos têm ajudado os casais evangélicos a operar milagres nos casamentos dos fiéis.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
Vinheta: Estúdio CavaloID Visual: Diego Oliveira
Pós-produção, mídias: Vanessa Vieira
Gestão de projeto: Carolina Piza
AUTORAS CITADAS
Saba Mahmoud, Laila Blue God, Maria Filomena Gregori
INDICAÇÃO DE LEITURAS
Pensamento feminista hoje: sexualidades no sul global, org. por Heloisa Buarque de Hollanda (Editora Bazar do Tempo)
Prazeres perigosos: erotismo, gênero e limites da sexualidade, por Maria Filomena Gregori (Editora Companhia das Letras)
Sexualidade: o olhar das Ciências Sociais, org. por Maria Luiza Heilborn (Zahar)
O corpo educado: pedagogias da sexualidade, org. por Guacira Lopes Louro (Editora Autêntica)
(Des)Prazer da Norma, org. por Everton Rangel, Camila Fernandes e Fátima Lima. (Editora Papeis Selvagens)
Da sedução, por Jean Baudrillard (Editora Papirus)
PRÉ-VENDA DE TÉDIO NINGUÉM MORRE: PISTAS PARA ENTENDER OS NOSSOS TEMPOS:
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13 AUG 2024 · No senso comum, as evangélicas são constantemente vistas como cordeirinhos submissos, guiados por um pastor ou liderança espiritual. Mas esse imaginário não combina com uma realidade onde grande parte das fieis são mulheres que lideram suas próprias vidas, são chefes de família e criam seus filhos sozinhas, batalhando para ascender economicamente.
E foi nesse descompasso de visões de mundo que a Luiza Terassi Hortelan mergulhou. Ela é graduada em Ciências Sociais pela Unicamp e mestre em Antropologia. Atualmente se dedica ao trabalho como educadora social em temáticas voltadas à adolescência, especialmente trabalho, cidadania, raça, gênero e sexualidade e é coautora dos livros Cultura, Imaginário e Representações e Sociologia: Temas e Projetos no Ensino Médio, lançados pela Editora Boreal.
Nesse episódio, vamos entender junto com ela o crescimento da preocupação de líderes religiosos do meio evangélico, com o impacto da revolução dos costumes nos modelos tradicionais de família, que culminou em um movimento que hoje está espalhado por todo o Brasil: O Eu Escolhi Esperar.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Pós-produção, mídias: Vanessa Vieira
Gestão de projeto: Carolina Piza
INDICAÇÃO DE LEITURAS
- Sexualidade, família e ethos religioso, por Maria Luiza Heilborn (Editora Garamond)
- Amor, desejo e escolha, por Josefina Pimenta Lobato (Editora Rosa dos Tempos)
- Politics of Piety: The Islamic Revival and The Feminist Subject. Princeton University Press. Princeton e Oxford, 2005.
- A grande onda vai te pegar: mídia, mercado e espetáculo de fé na Bola de Neve Church, por Eduardo Meinberg de Albuquerque (Editora UFSC)
- Religiões e controvérsias públicas: experiências, práticas sociais e discursos, por Meinberg De Albuquerque Maranhão Eduardo. (Ed. Terceiro Nome e Ed. Unicamp)
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30 JUL 2024 · Todo mundo já pesquisou, tem um amigo que foi ou quer ir ao Tantra. Mas, assim como qualquer assunto que faz borda com sexualidade, ele também é permeado por preconceitos e visões deturpadas.
Mas para contar melhor o que pode ser o Tantra, eu chamei a Natália Maia. Ela é graduada em Ciências Sociais pela USP e mestre em Antropologia pelo Museu Nacional da UFRJ. Entre seus interesses de pesquisa estão gênero, sexualidade e terapias corporais holísticas. E desde 2021 atua como analista de pesquisas sênior na H2R Pesquisas.
Misturando espiritualidade com terapia e sexualidade, não espanta que essa seja uma prática com multiplicidade de significados.
E nesse episódio nós vamos entender como o sexo tântrico virou uma moda sobre um novo jeito de gozar.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Pós-produção, mídias: Vanessa Vieira
Gestão de projeto: Carolina Piza
AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO
Osho, Marcel Mauss, Lévi-Strauss, Paula Sibilia, Colin Campbell
INDICAÇÃO DE LEITURAS
- As Técnicas do Corpo, de Marcel Mauss
- O Tabu do Incesto, Lévi-Strauss
- Show do Eu, Paula Sibilia
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16 JUL 2024 · Os assexuais representam 1% da população mundial, e segundo especialistas da Universidade de Toronto, no Canadá, em um futuro muito próximo, esse número deve chegar a 3%.
Para entender mais sobre eles, nesse episódio chamei a Giórgia Neiva, Mestre e doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás, e graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás com formação clínica em Psicanálise Lacaniana e Freudiana.
Se tem gente por aí que não tem desejo sexual e acha que sexo não presta pra nada na vida, o que a gente faz com a psicanálise e os escritos de Freud? Ou com as resoluções da OMS, gurus do tantra e sexólogos sexologos? Nessa conversa vamos falar sobre a pesquisa da Giórgia, que tem a potência de bagunçar conceitos fundamentais ao pensamento ocidental quando pensamos em desejo sexual.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Pós-produção e mídias: Vanessa Vieira
Gestão de projeto: Carolina Piza
AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO
Sigmund Freud, Marcel Mauss, Bronislaw Malinowski, Evans Pritchard, Michel Foucault e Alfred Kissing
INDICAÇÃO DE LEITURAS
- Práticas Sexuais: Itinerários, possibilidades e limites de pesquisa, org: Thiago Oliveira e Helder Thiago Maia (Editora Devires)
- O Corpo Educado – Pedagogias da Sexualidade, por Guacira Lopes Louro (Editora Autêntica)- Adolescencia, sexo y cultura en Samoa, por Margaret Mead (Editora Planeta De Agostini)
- Minorias Sexuais: direitos e preconceitos, por Tereza Rodrigues Vieira (Editora Consultex)- Gênero, Sexualidade e Saúde. Diálogos latino-americanos, org. Camilo Braz e Carlos Eduardo Henning (Editora UFG)
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2 JUL 2024 · No segundo episódio dessa temporada nós vamos entrar no mundo das orgias masculinas, com o antropólogo Victor Hugo Barreto.
Ele é mestre e doutor em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), pesquisador associado ao NuSEX, ao CRIA-ISCTE-IUL e autor de dois livros sobre o tema. Durante o campo, ele frequentou festas de orgias masculinas, que são grupos de até 200 homens, interagindo sexualmente das formas mais variadas possíveis durante horas ou até dias.
Esses encontros estão baseados em um conjunto de práticas que determinam quem e o que pode dentro dos espaços e têm três grandes pontos fundamentais como princípios: a putaria, a descrição e, principalmente, a masculinidade.
Você vai entender o que move, o que está em jogo nessa interação social e o que tudo isso tem a ver com economia neoliberal.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Pós-produção, mídias: Vanessa Vieira
Gestão de projeto: Carolina Piza
AUTORA CITADA NO EPISÓDIO
Michel Foucault, Bronislaw Malinowski, Peter Fry Paul Preciado, Fernanda Eugênio, Saba Mahmoud
INDICAÇÃO DE LEITURAS
- Vamos fazer uma sacanagem gostosa? por Victor Hugo Barreto (Editora Eduf): https://a.co/d/0bP6suU8
- Festas de Orgia para Homens, Territórios de Intensidade e Socialidade Masculina, por Victor Hugo Barreto (Editora Deviris): https://a.co/d/00Injz1Y
- Argonautas do Pacífico Ocidental, por Bronisław Malinowski (Editora Ubu): https://a.co/d/0glHGqxA
- Hedonismo Competente, por Fernanda Eugênio (Tese de doutorado)
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18 JUN 2024 · A segunda temporada do É tudo culpa da cultura chega tentando descobrir o que é o sexo e as suas diversas manifestações na sociedade e nos indivíduos.
Para começar, a gente vai entender o que é o swing, que diferente do que ronda o imaginário popular, não é exatamente o surubão de Noronha, tão pouco é uma simples troca de casal. E para entender o que é essa prática, onde ela acontece e quais são as regras para tudo isso acontecer, eu chamei a antropóloga Maria Silvério.
Ela é doutora em antropologia social pelo Instituto Universitário de Lisboa, o ISQT. Estudou jornalismo em Belo Horizonte e quando já estava mais ou menos estabelecida na carreira, decidiu largar tudo para estudar inglês na Irlanda. Já em Portugal, mergulhou nas pesquisas sobre conjugalidade, sexualidade e outras múltiplas formas de relacionamento.
Tira as crianças da sala, coloca seu fone de ouvido e ouça o nosso primeiro episódio. Voltamos!
Quem faz o É tudo culpa da cultura:
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Pós-produção, mídias: Vanessa Vieira
Gestão de projeto: Carolina Piza
AUTORA CITADA NO EPISÓDIO
Olivia von der Weid
INDICAÇÃO DE LEITURAS
- Sexualidades Ocidentais, de Philippe Ariès e André Béjin (Editora 1 de Janeiro de 1985)- Dois é par: gênero e identidade sexual em contexto igualitário, de Maria Luiza Heilborn (Editora Garamond)
- O Amor Como Paixão: Para a Codificação da Intimidade, de Niklas Luhmann (Editora Difel)- Flexíveis e plurais: identidade, casamento e família em circunstâncias Pós modernas, de Jeni Vaitsman (Editora Rocco)
- Adultério Consentido: gênero, corpo e sexualidade na prática do swing, de Olívia von der Weid (Editora Multifoco)
O livro Swing, eu, tu, nós, amor, sexo e relacionamentos nos dias de hoje, de Maria Silvério sai no segundo semestre desse ano.
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26 MAR 2024 · Se até meados de 2015 era uma vergonha admitir que encontrava pessoas através de plataformas online, hoje o jogo virou.
Além de todo mundo já usar Tinders e Bumbles da vida, agora já se fala sem vergonha nenhuma que tem ou já teve namorado ou namorada na internet. A chegada da pandemia acirrou rapidamente o nosso processo de digitalização, e na medida que o vírus se espalhou pelo mundo, também nos obrigou a criar novas formas de trabalhar, se exercitar, transar e amar. Dessa vez no cara a tela, ao invés do tradicional cara a cara.
Quem foi estudar isso a fundo, foi a antropóloga Larissa Pelúcio, uma autoridade no entendimento do impacto dos aplicativos de encontro nos nossos arranjos amorosos, e vai nos ajudar a descobrir como fica o amor em tempos de Tinder.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado e Fabíola Gomes
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Pós-produção: Vanessa Vieira
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Gestão de conteúdo: Luiza Morelli
*
AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO
Valeska Zanello
ESTUDO CITADO NO EPISÓDIO
Relações Beta, Grupo Consumoteca (2018)
Caoscast Relações Beta: https://open.spotify.com/episode/17gYlewp5CIffXGf9RNbey
LIVROS PARA ENTENDER MAIS SOBRE O TEMA
A Prateleira do Amor: Sobre Mulheres, Homens e Relações, de Valeska Zanello
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Author | Michel Alcoforado |
Organization | Michel Alcoforado |
Categories | Society & Culture |
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